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MÚSICA, COMPANHEIRAPARA TODAS AS HORAS

Caro leitor(a)!
Será que você também teria uma música para chamar de sua? Pode até parecer pretensão de minha parte, mas tenho certeza que muitos de vocês responderam: “Sim, eu tenho”. Talvez uma, duas, ou até mais que esses algarismos. Músicas que, coincidentemente falam sobre vocês; por vezes foram trilhas sonoras que marcaram fatos importantes ou mesmo não tão relevantes, contudo estavam lá, embalando esses acontecimentos. Pois bem! Para quem vem acompanhando minhas escritas nesta coluna, já percebeu o quanto sou uma pessoa apaixonada por música e arte, e é por isso que escolhi desbravar meu conhecimento sobre a música, aprofundando-me neste assunto, e claro, deixando meu assíduo leitor “expert” sobre a história dessa arte, que atualmente, convive conosco quase 24 horas diariamente, durante os 365 ou 366 dias do ano, décadas, e afirmo até, que ela existe há séculos.

Sem mais delongas, compartilharei curiosidades sobre esse feito que surgiu há mais de 50 mil anos. Para ser mais preciso, há vestígios de uma flauta de osso datada de cerca de 60.000 a.C., assim como outros instrumentos, harpas e liras há 3000 a.C. Os egípcios já possuíam um elevado nível de expressão musical por volta de 4000 a.C. Já percebemos que a música foi, e continua sendo, uma forma de manifestação cultural, comunicação e rituais. Evoluindo de tempos em tempo, refletindo-se culturalmente, socialmente e de maneira tecnológica às formas de expressão da humanidade. Você sabia como surgiu a música para os primeiros humanos? Ela veio através da beleza de sons emitidos pela Natureza, antes mesmo da linguagem verbal. Quem a descobriu foi, pasmem, um chinês, no século VI escrevendo uma peça. A primeira música gravada foi Au Clair de La Lune em 1860. As notas musicais, nomeadas como o tão conhecido Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, foram criadas por um monge, considerado o pai da notação musical moderna, chamado Guido d’Arezzo, no Século XI. Tem até músicas que deixam as pessoas mais felizes, como Don’t Stop Me Now (Queen) ou I Will Survive (Gloria Gaynor). Aqui no Brasil, Marília Mendonça é a artista mais escutada na década, de acordo com Spotify. O gênero musical Sertanejo é o mais ouvido em nosso país. A cantora Anitta, foi eleita a artista brasileira mais escutada no exterior em 2024. E qual seria a música mais tocada no mundo? Essa pode surpreendê-los, mas é a genial composição dos mestres Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes, “Garota de Ipanema”.

Todas essas informações são de extrema importância, visto que, a partir de tudo que acabamos de saber, constatamos que esses sons não estagnaram. Evoluíram, acompanhando o progresso até a atualidade. Mas por que essa descoberta é interessante? Direi a você, que a música nos beneficia em diversos aspectos. Hoje, a música nos acompanha, de forma social, emocional, psicológica, econômica, política, etc… chegamos à conclusão que é quase indispensável em nossas vidas. Para se ter uma ideia, a música, constantemente, nos alegra, emociona, engrandece, fortalece, nos permitindo reviver emoções passadas, representando a nação e desenvolvendo criação de artes. Até mesmo em lugares inusitados, como centros cirúrgicos, a música integra-se, acalmando o paciente. Há, inclusive, uma lista de 20 músicas mais ouvidas pelos médicos nas salas de cirurgia. Dentre elas, alguns clássicos como: “Sweet Child O’ Mine” (Guns N’ Roses), “Beautiful Day” (U2), “We Will Rock You” (Queen), entre outros. Favorecendo para um melhor ambiente, além de reduzir a ansiedade. Esse fato ocorre porque, quando ouvimos música o sistema límbico do cérebro, que processa as emoções, é ativado. Diferentes gêneros musicais podem evocar respostas emocionais variadas, desencadeando a liberação de neurotransmissores associados ao prazer, como a dopamina. A maior prova disso são as músicas que tocam nas academias, uma playlist bem animada, te motivando ainda mais no treino. Temos também as lojas, utilizando-a para influenciar suas decisões de compra, criando um clima agradável para que os clientes permaneçam mais tempo no recinto, olhando seus produtos. Podemos acrescentar ainda, que graças à música, a tecnologia evoluiu, do rádio para as plataformas digitais, como os streamings Spotify, Deezer, Apple Music e Amazon Music, possibilitando assim ouvir canções de décadas passadas a qualquer hora e em qualquer lugar.

Mediante a toda essa pesquisa, aprendemos o quanto a música representa para todos nós e como ela está presente em cada parte de nossa vida. Talvez seja impossível, alguém no planeta, não ter a sua canção preferida. Johan Sebastian Bach, o maior compositor do século XIX, com certeza, diria que esta matéria é de grande relevância. Espero que aproveitem essa experiência e passem adiante, saboreando de mais conhecimentos nas resenhas com familiares e amigos. Obrigado por compartilhar de música comigo! Até a próxima!

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