![](https://i0.wp.com/www.osaqua.com.br/wp-content/uploads/2020/04/WhatsApp-Image-2020-04-07-at-16.55.10.jpg?resize=620%2C590)
![](https://i0.wp.com/www.osaqua.com.br/wp-content/uploads/2020/04/private-var-mobile-Containers-Data-Application-01EEFF05-E999-4DC5-B493-2B023B2F530F-tmp-4D02FEB0-F442-49BB-896C-9DD3DA9254E4-Image.jpg?resize=200%2C267)
A arqueóloga portuguesa Joana Freitas se debruçou sobre a gripe espanhola, que assolou o mundo no início do século 20. Considerada a gripe mais letal do mundo, a “espanhola matou cerca de 50 a 100 milhões, em vários países, inclusive no Brasil. A doença teve um grau de contágio tão avassalador que atingiu 500 milhões de pessoas, no final da Primeira Guerra Mundial, no planeta.
Era uma gripo pneumônica, como a pandemia do novo coronavírus que ocorre agora. Uma em cada três pessoas foram infectados. Cerca de 5% da população mundial morreu. O número de mortos aumentava a cada dia, faltavam caixões e locais para o enterro! Os corpos se amontoavam nos hospitais, nas casas e nas ruas. Curiosamente, essa gripe atacava os mais jovens e saudáveis, os velhos escapavam… O mundo que surgiu depois da guerra e da gripe espanhola nunca mais foi o mesmo. A ciência avançou e os cuidados com a higiene e a saúde também.