O sonho nos salva de uma existência comum. Ele nos leva, enleva e eleva. Abrir mão dos sonhos é imobilizar as asas e tornar-se cotidianamente rasteiro. Não foi à toa que Fernando Pessoa (não foi ele?) escreveu: “Tudo é sonho e sonho é tudo”. Da roda ao computador, da canoa ao transatlântico, tudo antes foi sonhado. Benditos, pois, os sonhadores!
A “Academia de Letras Rio – Cidade Maravilhosa”, hoje com 15 anos de fundada, primeiro foi sonhada por aquele que seria um dos seus fundadores e seu primeiro Presidente: o Prof. José Carlos Ribeiro. Foi ele quem elaborou suas normas, escolheu a Câmara Municipal do Rio de Janeiro para instituí-la, e a Academia Brasileira de Letras para o local de Posse dos seus acadêmicos fundadores. Do sonho à realidade, juntos, como Secretária-Geral da Academia, tive seu total apoio para a instituição do emblema (logotipo), bandeira e hino acadêmicos. Hino, aliás, considerado uma preciosidade musical de Claudionor Cruz, com versos que escrevi, e bela gravação da cantora Maria de Carvalho, com arranjo e execução de Argemiro Spíndola, ambos acadêmicos.
Em Saquarema, a Academia conta com a representação de dois valorosos membros correspondentes: Dulce Tupy, jornalista, escritora, titular da Tupy Comunicações e editora deste jornal, bem como do poeta e escritor Dr. Antonio Francisco Alves Neto, que honram nosso quadro acadêmico.
Na reunião de 02/12/2011, assumi a presidência da querida Academia. José Carlos Ribeiro foi declarado, muito justamente, seu Presidente de Honra. Nosso próximo sonho: que no fim de minha gestão a Academia tenha representação em todos os estados brasileiros. Que assim seja, com a ajuda de Deus e dos acadêmicos, amén!

Artigo publicado na edição de dezembro de 2011
Beatriz,
Fui sua aluna na Gama Filho da Barra da Tijuca.
Estou muito contente com seus livros. Parabéns!
Te procurei pelo Rio todo e não achei. Estou com muita saudade!
Se puder me escreve.
Beijos
Viviane