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O Saquá 223 – Chamadas de Capa

 

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Edição de Março de 2018 (edição 222)?
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8° Fórum Mundial da Água
e o Fórum Alternativo Mundial da Água (FAMA)

Promovido pelo governo federal, pelo Conselho Mundial da Água e grandes empresas, o 8° Fórum Mundial da Água trouxe novidades como a Vila Cidadã e a Tenda de Exposições (Fotos: Fotos: Divulgação/internet)

O 8° Fórum Mundial da Água e o Fórum Alternativo Mundial da Água, o FAMA, se realizaram no final de março, em Brasília. Organizado pelo Conselho Mundial da Água e o Ministério do Meio Ambiente, através da Agência Nacional de Águas (ANA), entre outras instituições nacionais e internacionais, o 8° Fórum Mundial da Água foi um fórum oficial, considerado pelo FAMA como “fórum das corporações”, que aceita a privatização da água. Em oposição, o FAMA defendeu a água como direito, um bem comum, e não como mercadoria. Focando na escassez da água em todo o planeta, os dois fóruns colocaram o tema no topo das discussões ambientais em todo o mundo, mobilizando a mídia nacional e mundial durante uma semana. Uma das novidades nas discussões no 8° Fórum foi a inclusão do Poder Judiciário nos debates. Já o FAMA teve como destaque a participação da sociedade civil: indígenas, quilombolas, mulheres, sem-terras e outros militantes da luta em defesa da água. No 8° Fórum há que se destacar as atividades da Vila Cidadã, no Estádio Mané Garrincha, aberta ao público, com debates e estandes fabulosos – como o das mulheres, “Embaixadoras Internacionais da Água”, entre outras apresentações concorridas, que atingiram um público recorde de mais de 100 mil visitantes.
Páginas 3 e 4

O Fórum Mundial Alternativo da Água, o FAMA, em oposição ao chamado “fórum das corporações”, focou na defesa da água como um bem da humanidade

 

Lula preso, até quando?

Lula no meio da “peãozada” no auge das obras do Comperj, depois paralizadas em função do superfaturamento (foto: Dulce Tupy)

Uma prisão cinematográfica na entrada do Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo do Campo, em São Paulo, foi o cenário da despedida do ex-presidente Lula, condenado em 1ª instância, em Curitiba, pelo juiz Sérgio Moro, no Paraná, e em 2ª instância em Porto Alegre, por um colegiado de juízes, no Rio Grande do Sul. Neste vai-vem judicial, Lula finalmente foi preso, com cenas dramáticas que duraram 2 dias, mas ainda pode ser solto, caso o STF julgue procedente uma ADC (Ação Direta de Constitucionalidade) ou por força de outros recursos. O caso é analisado, nesta edição, pelo jornalista Silênio Vignoli.
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