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15 anos do jornal O Saquá

Na primeira fila do Plenário da Câmara, amigos do jornal O Saquá: a artista plástica Ana Miguel, a empresária Penha, a jornalista Michele, a poeta Beatriz Dura e Chico Guarani, que veio do sul para morar em Saquarema (fotos Edimilson Soares)
Na primeira fila do Plenário da Câmara, amigos do jornal O Saquá: a artista plástica Ana Miguel, a empresária Penha, a jornalista Michele, a poeta Beatriz Dura e Chico Guarani, que veio do sul para morar em Saquarema (fotos Edimilson Soares)
A jornalista Dulce Tupy fez um discurso na Tribuna da Câmara onde resgatou os 15 anos do jornal O Saquá
A jornalista Dulce Tupy fez um discurso na Tribuna da Câmara onde resgatou os 15 anos do jornal O Saquá

O jornal O Saquá comemorou seus 15 anos em dose dupla, ocupando a “Tribuna Livre” da Câmara Municipal e festejando com uma exposição de capas do jornal, na Casa da Cultura Walmir Ayalla. Na Câmara, o discurso da jornalista Dulce Tupy foi aplaudido com veemência pelo plenário lotado. Na Casa da Cultura, lotada de convidados, a fala de Dulce e em seguida do jornalista Edimilson Soares, bastante informal, foi mais um agradecimento a todas e todos os colaboradores do jornal, anunciantes e leitores presentes.
Foi uma noite inesquecível, com muita emoção! Afinal, os 15 anos do jornal O Saquá são uma verdadeira saga, onde a história permanece registrada nas capas e páginas do periódico, que vai para as bancas de jornais mensalmente, com a cobertura do dia a dia. Grande parte da vida em Saquarema ficou estampada nas capas do jornal O Saquá, em exposição num varal feito com corda e pregadores de roupa, muito criativa. Na ocasião, a poeta Beatriz Dutra, presidente da Academia de Letras Rio-Cidade Maravilhosa, homenageou a também acadêmica correspondente Dulce Tupy com a Medalha Cecília Meirelles (ver a coluna “Cultura é Notícia”, de Beatriz Dutra na página 6). Eis o discurso da jornalista Dulce Tupy, editora do jornal O Saquá, na Câmara Municipal de Saquarema, no uso da “Tribuna Livre”, na sessão do dia 6 de agosto.

A histórica Casa da Cultura Walmir Ayala ficou pequena para tanta gente que foi parabenizar o jornal e visitar a exposição de mais de 60 capas selecionadas, por onde passa a história recente do município (Foto: Josê Carvalho)
A histórica Casa da Cultura Walmir Ayala ficou pequena para tanta gente que foi parabenizar o jornal e visitar a exposição de mais de 60 capas selecionadas, por onde passa a história recente do município (Foto: Josê Carvalho)

“Boa noite, Exmo. Presidente da Câmara Municipal de Saquarema, Romacart Azeredo, Exmos vereadores e vereadoras, boa noite a todas e todos os presentes. Antes de mais nada, eu peço 1 minuto de silêncio pelo falecimento recente do jornalista, ex-colaborador do jornal O Globo e ex-colunista do jornal O Saquá, AG Marinho, que se destacou pela originalidade de sua coluna de polícia. Nesta oportunidade, quero lembrar também e render minhas homenagens à poeta, jornalista e colunista do jornal O Saquá, Ana Maiolino, personalidade ímpar de Saquarema, que chegou a ser a jornalista mais antiga do Rio de Janeiro, segundo o Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, onde ela começou nos anos 50. Assistente social, Ana Maiolino foi também uma grande amiga. A ela as nossas mais sinceras homenagens.

Os diretores do jornal Edimilson e Dulce com familiares: Thais Pedra, o casal Miranda e Leila, e Lia Caldas, designer, diretora de arte e filha de Dulce, casada com o fotógrafo Pedro Stabile, responsáveis pela bela imagem do convite do evento (Foto: Agnelo Quintela)
Os diretores do jornal Edimilson e Dulce com familiares: Thais Pedra, o casal Miranda e Leila, e Lia Caldas, designer, diretora de arte e filha de Dulce, casada com o fotógrafo Pedro Stabile, responsáveis pela bela imagem do convite do evento (Foto: Agnelo Quintela)

Quero agradecer a todos que tiveram a coragem de apoiar o jornal O Saquá, quando era apenas um projeto, engatinhando na engrenagem do mercado jornalístico, em Saquarema, um município pequeno com poucos, pouquíssimos, jornais que sempre sobreviveram a duras penas. A esses pioneiros da nossa aventura, gostaria de homenagear nas pessoas de Natalino Nunes, filho e neto de pescadores de Barra Nova, que iniciou no jornal fazendo serviços gerais, chegando a trabalhar no arquivo de onde só saiu quando se capacitou em petróleo e gás, vindo a assumir um cargo numa plataforma de petróleo, onde trabalha até hoje. Quero agradecer também minha prima Thais Pedra de Moraes, moradora do Boqueirão, que fez a primeira mala direta do jornal, dando início a nossa lista de assinantes que acreditaram nesse projeto desde o início. E agradecer ao Paulo que, sendo ex-almoxarife da Ponte Rio-Niterói. tornou-se arquivista do jornal, além da colaboradora e jornalista uruguaia Marta Saxlund, redatora que morou em Saquarema.

Agradecer também aos antigos colaboradores, que auxiliaram na informatização do jornal O Saquá, particularmente Leopoldo e seu filho Alan, de Barra Nova. Aos diagramadores, como Ronan Conde, que fez o primeiro logotipo, quando o jornal ainda não era colorido, tendo apenas duas cores, o preto e o verde. Ronan ficou afastado de sua função alguns anos, mas sempre colaborando com a produção de anúncios, retornando recentemente ao nosso convívio. Agradecer também aos diagramadores David, filho de Dirceu Caetano, e a Patrícia, de Araruama, assim como aos colunistas que se destacaram como o Maraca, grande colaborador na área do surfe, que previu a vitória internacional do campeão Gabriel Medina, assim como a Rayssa, jovem estagiária que se revelou como comentarista de esporte. E ainda, Avolio Goliardo, o mais antigo jornalista fluminense, e Caputo, que escrevia a coluna de pesca.

O casal Edimilson e Dulce posando com a psicóloga Sandra Mattos, mãe da redatora Alessandra Calazans, ao lado do marido e também jornalista Guilherme Stocchero e da filha Ariel
O casal Edimilson e Dulce posando com a psicóloga Sandra Mattos, mãe da redatora Alessandra Calazans, ao lado do marido e também jornalista Guilherme Stocchero e da filha Ariel

Não consigo lembrar de todos, mas desculpe, pois em 15 anos isto acontece! O importante é reconhecer que jornalismo é um trabalho de equipe, sem a qual nada pode ser feito. Não é um trabalho individual.
Neste sentido, quero falar agora sobre o jornal que acabou virando a missão da minha vida. Eu que vim de uma larga experiência no jornalismo em grandes órgãos de imprensa, em São Paulo e no Rio de Janeiro, como as revistas Isto É e Visão, os jornais Movimento, da resistência democrática dos anos 70 e início dos 80, o jornal O Estado de São Paulo, onde atuei na editoria de cultura, até assumir o cargo de pesquisadora do Museu do Carnaval, na Praça da Apoteose, no Rio, e posteriormente ser diretora do Museu Carmem Miranda, no Aterro do Flamengo. Trabalhei ainda, por pouco tempo, mas que me marcou de forma definitiva, com o gênio Oscar Niemeyer, o arquiteto criador de Brasília, na Revista Módulo, de Arquitetura, Arte e Cultura. Entre outras publicações notáveis, trabalhei na revista Cadernos do Terceiro Mundo, editado pelo grande jornalista Neiva Moreira e fiz carreira editando jornais sindicais e de minorias como mulheres, negros e índios, incluindo uma forte passagem pelo movimento ambiental. Toda essa experiência eu trouxe para o Jornal O Saquá, e passo agora a contar para vocês a saga deste pequeno/grande jornal do interior.

Parte do elenco da Casa do Nós deu uma canja na Casa da Cultura, com o trio de clarinete, pandeiro e violão, além das vozes muito afinadas
Parte do elenco da Casa do Nós deu uma canja na Casa da Cultura, com o trio de clarinete, pandeiro e violão, além das vozes muito afinadas

 

O editor Silênio Vignoli, o delegado Dr. Milton, o diretor Guti Fraga, o colaborador Marcelo, a colunista Beatriz Dutra e a editora Dulce Tupy
O editor Silênio Vignoli, o delegado Dr. Milton, o diretor Guti Fraga, o colaborador Marcelo, a colunista Beatriz Dutra e a editora Dulce Tupy

O jornal O Saquá nasceu pequeno, em julho do ano 2000, de forma experimental, com o número zero que circulou na cidade, em julho, gerando grande expectativa. Em 6 meses, O Saquá conseguiu conquistar o público leitor do município, com sua forma direta e simples de noticiar os fatos do dia a dia do município. No ano seguinte, o jornal havia se consolidado junto aos leitores que começaram a chamá-lo carinhosamente de “nosso jornalzinho”. Associando o nome do jornal ao nome do diretor comercial e principal divulgador do jornal, o jornalista e repórter fotográfico Edimilson Soares, o povo começou a chamá-lo de “o barbudo do jornal O Saquá” e depois, simplesmente, de “Seu Saquá”.
Com uma imagem altamente positiva, O Saquá conseguiu aos poucos conquistar a credibilidade que o destaca até hoje na sociedade saquaremense. Hoje, O Saquá detém 40 % dos leitores de Saquarema, cerca de 20 mil leitores por mês, em sua versão impressa, além dos inúmeros internautas que leem O Saquá mensalmente através da internet, seja no site osaqua.com.br, no facebook, no twitter ou no Google +. Com forte inserção nas redes sociais, O Saquá se tornou uma referência no município, na Região dos Lagos e no Estado do Rio de Janeiro. Mas não foi fácil chegar onde chegamos e mais difícil ainda é permanecer no topo, com as condições atuais.
O jornal O Saquá mantém uma pequena equipe de profissionais jornalistas e outros colaboradores, como a diretora de arte Lia Caldas, minha filha, o editor adjunto Silênio Vignoli, a redatora Alessandra Calazans, os fotógrafos Agnelo Quintela, Paulo Lulo e Pedro Stabile, o diagramador Ronan Conde, e os colunistas fixos: Beatriz Dutra (cultura), Gilson Gomes (futebol amador), Michele Maria (polícia) e Marcelo Vignoli (esporte), entre outros colunistas avulsos, como o professor Ivan Cavalcanti Proença, o promotor Basílio de Oliveira e outros.
Na redação do jornal O Saquá, em Barra Nova, dois profissionais cuidam do bom andamento do trabalho no cafezinho e serviços gerais: Nilda e Natanael. Assim, conseguimos, eu, Dulce Tupy, editora do jornal e diretora da Tupy Comunicações, e Edimilson Soares, diretor comercial do jornal, meu marido, fotógrafo e meu sócio na Tupy Comunicações, ao longo desses 15 anos manter a integridade desse projeto de comunicação com explícita função social. Porque um jornal vem sempre envolto em um projeto de comunicação social.

Vereadores fizeram questão de prestigiar o aniversário do jornal O Saquá que acompanha o dia a dia das sessões na Câmara Municipal de Saquarema
Vereadores fizeram questão de prestigiar o aniversário do jornal O Saquá que acompanha o dia a dia das sessões na Câmara Municipal de Saquarema

O jornal O Saquá informa todos os meses o seu público alvo, situado no centro e nos bairros, até os mais distantes, do município. Vendido nas bancas de jornais, O Saquá também é distribuído nos órgãos públicos, no Executivo, Legislativo e Judiciário. Mas é nos balcões dos nossos anunciantes que o jornal se transforma num verdadeiro formador de opinião. Patrocinado por vários comerciantes, empresários e profissionais liberais, O Saquá vem sobrevivendo, mesmo quando falta a publicidade oficial, municipal, estadual ou federal, que tanto poderiam colaborar para manter a nossa periodicidade, a nossa existência, garantindo informação profissional e técnica, com credibilidade garantida por pesquisas e comprovada na prática.

Beatriz homenageando Dulce
Beatriz homenageando Dulce

 

Dulce e Edimilson com Kilinho
Dulce e Edimilson com Kilinho

Todas as pesquisas indicam que a mídia de maior credibilidade no Brasil e no mundo é o jornal impresso. Mesmo com todos os avanços da internet, as redes sociais não têm a mesma penetração e credibilidade que um jornal impresso tem. O jornal impresso é cultural, é um hábito, um costume. Até os jornais mundiais que anunciaram que iriam extinguir suas versões impressas estão voltando atrás e retomando o jornal impresso, um objeto de consumo ao qual as massas populares já estão acostumadas. Ler jornal, de manhã, na mesa da cozinha, na praça, nos consultórios e até no transporte já se tornou um hábito de consumo inteligente. Ler o jornal O Saquá é um hábito que já se entranhou na mente e no comportamento dos saquaremenses e agora, via internet, se espalhou para toda a Região dos Lagos, atingindo inclusive o país sem fronteiras e o mundo, principalmente por ocasião de grandes eventos de apelo internacional, como os campeonatos de surfe, quando o jornal é lido em Portugal, na França, nos Estados Unidos e até no Japão, segundo os gráficos que temos…
Pelas páginas do jornal O Saquá, passam os assuntos mais variados da cidade, desde a política local, até o meio ambiente, passando pelos esportes em geral. Também procuramos contemplar as notícias policiais, principalmente sobre os acidentes de trânsito, numa visão construtiva, mirando na educação cidadã. A cultura tem sido privilegiada nas páginas do jornal O Saquá, assim como as diversas expressões da religiosidade popular: as festas religiosas católicas, de forte tradição em Saquarema, os toques das religiões afro-brasileiras e os shows gospels que reúnem grandes multidões. O Jornal O Saquá também abre espaço para a agricultura e a pesca, a saúde, educação, obras. Por tudo isso, o jornal O Saquá é uma marca na cidade e na zona rural de Saquarema, pois aborda temas relevantes para todos os gostos no município, com uma linguagem acessível.

Lubete, Dolores de Xangô e Jurema
Lubete, Dolores de Xangô e Jurema

 

Mulheres de cultura com a jornalista
Mulheres de cultura com a jornalista

Ao completar 15 anos, o jornal O Saquá agradece aos vereadores desta casa o espaço concedido para o uso da Tribuna Livre, em especial ao seu presidente, vereador Romacart Azeredo e à mesa diretora, Kilinho, Abraão da Melgil e Taéta. E convida a todas e todos os presentes para participarem da exposição de capas memoráveis do jornal O Saquá, que será inaugurada daqui a pouco na Casa da Cultura Walmir Ayalla, capas por onde passa a história de Saquarema, nos últimos 15 anos.
Jornalismo é a história acontecendo no presente. Ao selecionar as melhores capas do jornal O Saquá, junto com a amiga Patrícia Líbano, verificamos o quanto contribuímos para o registro histórico da cidade, dos fatos ocorridos na nossa história política recente e até nas projeções que fazemos para o futuro. O Saquá, o jornal de Saquarema, é um jovem, nos seus 15 anos, mas é também, ao mesmo tempo, um guerreiro que, com a maturidade de seus editores – experientes nas lutas de resistência – vêm prestando um inestimável serviço de informação as nossos leitores e – quem sabe? – formando as próximas gerações de leitores saquaremenses, nossos futuros cidadãos de Saquarema. E viva o jornal O Saquá!”

 

Empresária, artistas e ambientalista
Empresária, artistas e ambientalista

 

O casal com amigos de Jaconé
O casal com amigos de Jaconé

 

 

 

 

 

 

 

O casal com amigos de Barra Nova
O casal com amigos de Barra Nova

 

Colaboradores e amigos do jornal
Colaboradores e amigos do jornal

 

 

 

 

 

 

Parabéns ao jornal O Saquá

O jornal O Saquá recebeu inúmeros e-mails, mensagens no facebook, telefonemas e até cartões, parabenizando os seus 15 anos. Fizemos, então, uma seleção de tudo que recebemos, mas na impossibilidade de publicar tudo, completamente tudo, inclusive editamos e reduzimos as mensagens, para contemplar a maioria. Acho que chegamos a um consenso. Agradecemos, sinceramente, a todos as palavras de incentivo.

 

Parabéns, ao jornal O Saquá:
“Acompanho o jornal desde o início; O Saquá faz parte da minha vida. Em todos os acontecimentos políticos em que eu estou envolvido, O Saquá está sempre dando cobertura. Assisti com enorme prazer à solenidade dos 15 anos de vida deste jornal. A gente reconhece o sacrifício que O Saquá tem passado por todo esse período, mas cumprindo sua obrigação, levando o trabalho do nosso município para o povo, com notícias claras em suas letras escuras, contando realmente a realidade! Eu sempre começo a leitura pelas colunas escritas pela Dulce Tupy e pelo Silênio Vignoli. Minha mulher também aprecia essa leitura. A gente gosta de ver a coisa bem feita e o jornal O Saquá procura seguir a linha da decência e honradez, por isso eu dou sempre os parabéns à direção desse jornal, desejando que ele cresça cada vez mais”.
Jurandir Melo, presidente do IBASS

“Em primeiro lugar, é digno de se louvar a persistência, a tenacidade, a sagacidade, a determinação dos proprietários do jornal, Dulce e Edimilson, que diante de tanta dificuldade mantêm um veículo de extrema importância para a cidade durante 15 anos. É muito importante para a cidade porque chega onde os jornais tradicionais não chegam, conversam com a população, sentem os problemas e isso faz com que a gente resgate e desperte o espírito de cidadania no nosso povo”.
Deputado Paulo Melo, secretário estadual de Governo

“Parabenizo o jornal O Saquá pelos 15 anos de trabalho sério, que leva a notícia aos leitores de forma imparcial, correta e com o compromisso com a verdade. Ao longo desses 15 anos de existência, o trabalho da Dulce Tupy e do Edimilson Soares foi feito com dedicação e profissionalismo, superando todas as dificuldades, que a gente sabe que existem para se colocar um veículo de comunicação em circulação. Eles vencem as adversidades. Por isso os parabenizo e desejo de coração sucesso para que esse jornal se mantenha por muitos e muitos anos”.
Alexandre Esteves, procurador-geral de Saquarema

Parabéns pelo sucesso,empreendedorismo, perseverança e profissionalismo que sempre pautaram suas vidas. Não é com amadorismo ou simplesmente boa vontade que se constrói o que construíram e se chega até onde vocês chegaram.
Paulo e Beth Abreu, empresários

Parabéns. Sei o quanto é difícil manter um periódico dessa natureza em circulação e com qualidade por tanto tempo, principalmente num país como o nosso onde a informação e a opinião são tão pouco respeitadas.
Evaldo Nascimento, jornalista

Desejamos sucesso na exposição e que novos anos de vitória venham para o Saquá!
Andréa Luiza Collet, Diretora de Marketing da UVA, Universidade Veiga de Almeida

Vocês são mais que evidente heróis deste jornalismo regional que enche de orgulho os que lutaram e batalham pela plena democracia da informação ao alcance de toda sociedade. Uma plenitude que se realiza dando voz às comunidades mais necessitadas de serem ouvidas e poderem ter seus direitos realizados. O jornal O SAQUÁ há 15 anos é a prova de que há um ideal profissional de jornalismo pelo qual vale a pena viver.
Pinheiro Jr, jornalista e escritor

Dulce, você é uma guerreira, exemplo de mulher e profissional. Parabéns!
Silvia Regina de Queiroz Ferreira, jornalista e professora da UFF

Excelente iniciativa .Vocês são verdadeiros heróis.
Continentino Porto, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro

Parabéns pelos 15 anos de luta.Vocês merecem.
Jean Solari, fotógrafo

Parabéns. Sucesso! O Saquá: comunicação, ética, idealismo, profissionalismo. 15 anos de valores éticos
Filomena Crancio, arqueóloga, e William Borba, designer e ilustrador

Receba os meus sinceros cumprimentos e votos de vida longa com imenso sucesso.
Diva Pavesi, presidente da Divine Académie des Arts, Lettres e Culture

Parabéns pela data e pela luta de manter um jornal informativo e participante. Sabemos todos das dificuldades. Que venham mais 15 e mais 15 e por aí.
Isis e Ivan Proença, professores de literatura

Parabéns pela bela trajetória do jornal!
Francine Rufino Louzada, empresária

Merecidos parabéns pelos quinze anos do jornal! Quinze anos dessa bonita missão de ouvir, refletir, averiguar, comunicar, explicar…
Branca Barata, professora

Estou em Hamburgo e por isso impossibilitado de estar presente. Desejo muita garra para continuidade deste fantástico empreendimento. Comovente, me congratulo com você e Edmilson pela dedicação e competência. Para o bem de tantos, para o bem de Saquarema. Parabéns ao Saquá!
José Leal, poeta e jornalista

Parabéns!
Gilza Alves dos Santos, professora

 

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